Postado em 18/06/2019 13:33 - Edição: Marcos Sefrin
Os médicos recomendam que se faça um revezamento nas partes do corpo em que o adesivo é colocado, para evitar possíveis reações na pele
O Alzheimer é uma doença neurodegenerativa sem cura conhecida, mas há remédios capazes ao menos de amenizar os sintomas causados pela enfermidade, que afeta funções cerebrais como memória, atenção e orientação. E o SUS está distribuindo um medicamento em forma de adesivo que ajuda quem tem problemas com efeitos colaterais.
Trata-se da rivastigmina, um composto que aumenta a quantidade de acetilcolina. Essa é uma molécula neurotransmissora que ajuda o sistema nervoso a processar informações. O problema é que bastante pacientes relatam sentir problemas no sistema digestivo depois de ingerir as versões em comprimido e solução oral do remédio.
Perda de apetite, náuseas e até vômitos são os efeitos colaterais que podem ser evitados com o uso do adesivo, através do qual a rivastigmina é absorvida pela pele e chega à corrente sanguínea. Além disso, o adesivo faz com que a substância seja liberada ao longo de 24 horas, o que evita a chamada flutuação de dose, quando a medicação tem aumentos e diminuições de presença no organismo conforme o corpo a metaboliza.
Os médicos recomendam que se faça um revezamento nas partes do corpo em que o adesivo é colocado, para evitar possíveis reações na pele. Não custa lembrar que é necessário consultar especialistas para obter orientações sobre o uso deste e de qualquer remédio contra o Alzheimer.
Perda de apetite, náuseas e até vômitos são os efeitos colaterais que podem ser evitados com o uso do adesivo, através do qual a rivastigmina é absorvida pela pele e chega à corrente sanguínea. Além disso, o adesivo faz com que a substância seja liberada ao longo de 24 horas, o que evita a chamada flutuação de dose, quando a medicação tem aumentos e diminuições de presença no organismo conforme o corpo a metaboliza.
Os médicos recomendam que se faça um revezamento nas partes do corpo em que o adesivo é colocado, para evitar possíveis reações na pele. Não custa lembrar que é necessário consultar especialistas para obter orientações sobre o uso deste e de qualquer remédio contra o Alzheimer. (Hypeness)
Publicado há 2 meses atrás em 19/04/2019
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