Postado em 08/04/2019 16:47 - Edição: Marcos Sefrin
E QUASE TODOS CONSOMEM DIARIAMENTE!
Existe um "subalimento" pior do que o sal e o açúcar refinado?
Infelizmente existe.
E o pior é que, além de ser muito utilizado, as pessoas não sabem disso.
Estamos falando do glutamato monossódico.
Por apresentar um alto nível de sódio, gordura e produtos químicos, esse elemento é perigosíssimo à nossa saúde.
Um dos efeitos colaterais do glutamato monossódico é a sensação de insaciabilidade.
Ou seja, você come bastante, mas nunca se satisfaz.
O alimento temperado com glutamato tem um melhor sabor.
Ele faz isso enganando sua língua, usando um pouco conhecido quinto estado de sabor: umami.
Umami é o gosto do glutamato, um saboroso gosto encontrado em muitas comidas japonesas, bacon e em todas as preparações que contêm o tóxico glutamato monossódico.
Esse ingrediente é muito usado pela indústria: pizzas congeladas, molhos, temperos prontos, carnes, quase tudo tem glutamato!
Então, não é por acaso que os alimentos processados sejam tão deliciosos e viciantes.
O aditivo "engana" nosso corpo, fazendo-nos acreditar que determinada carne, por exemplo, é muito saborosa.
Os efeitos colaterais, do consumo ao longo do tempo, incluem:
- Dor no peito
- Náuseas
- Suor excessivo
- Dormência na boca e na garganta
- Palpitações
- Fadiga
- Ardor na garganta
- Dificuldade em respirar
- Alergias
- Aumento de peso
É muito comum encontrarmos essa substância nas comidas chinesas e japonesas.
Por isso, pessoas que têm sensibilidade ao aditivo sofrem com a chamada "síndrome da comida chinesa".
Os sintomas são bem parecidos com os que apresentamos anteriormente.
O glutamato tem uma ação ainda pior: ele danifica o sistema nervoso, levando os neurônios a um estado de exaustão.
É comum que pessoas tenham sensibilidade a esse "veneno" e não saibam.
Quando param de consumir a substância, os sintomas de doenças que a medicina não conseguia identificar simplesmente desaparecem como num passe de mágica.
Este é um blog de notícias sobre tratamentos caseiros. Ele não substitui um especialista. Consulte sempre seu médico.
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